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Partida na Arena Batistão marca nova estratégia de segurança pública com reconhecimento facial para jogos do futebol sergipano

Partida na Arena Batistão marca nova estratégia de segurança pública com reconhecimento facial para jogos do futebol sergipano

Tecnologia deverá ser ampliada para os clássicos do futebol sergipano para identificar responsáveis por atos de violência.

Conforme definido em planejamento para segurança nos estádios, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) implementou de forma experimental o reconhecimento facial na Arena Batistão, durante o jogo que ocorreu entre o Flamengo e o Bangu, nessa quinta-feira, 15. A tecnologia foi utilizada levando em consideração a definição de estratégias entre a SSP e a Federação Sergipana de Futebol (FSF). Como resultado, não houve intercorrências, e o jogo aconteceu com normalidade.

A partir das tratativas feitas entre as instituições, a SSP distribuiu as câmeras em áreas estratégicas onde os torcedores poderiam ser identificados já nos principais acessos à Arena Batistão. As câmeras foram monitoradas em uma central ligada ao Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp).

Após a fase experimental, por determinação do secretário da segurança pública, João Eloy de Meneses, a tecnologia de reconhecimento facial nos estádios vai ser destinada também para os principais clássicos do futebol sergipano, principalmente aqueles que envolvem as torcidas organizadas, que já desencadearam cenas de violência.

Planejamento

Além do reconhecimento facial implementado em fase experimental no jogo entre o Flamengo e o Bangu na Arena Batistão, o planejamento para o jogo contou ainda com a presença de equipes de policiais militares e também com o isolamento de ruas no entorno do estádio já desde às 15h da quinta-feira, 15. Fruto desse planejamento, o jogo transcorreu sem intercorrências na Arena Batistão.

SSP/SE

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